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Dores não devem ser menosprezadas

FIQUE LIVRE DAS DORES

 

Fonte: Revista Saúde

Elas avisam: algo está errado.

Mas preferimos pensar que vão passar depressa a procurar um médico. É aí que muitas vezes damos de cara com o perigo. Saiba como escapar de um engano.

 Levante a mão quem nunca se automedicou por causa de uma dor. É corriqueiro achar que ela é um mal passageiro, entupir-se de analgésico e esperar até ela se tornar insuportável para ir ao médico.

Estudos indicam que 64% dos brasileiros tentam se livrar da sensação dolorosa sem procurar ajuda. A dor é um mecanismo de proteção que avisa quando algo nocivo está acontecendo. Na dúvida, toda dor precisa ser checada, ainda mais aquela que você nunca sentiu igual.

A má postura e o esforço físico podem machucar a coluna cervical, torácica ou lombar. Pode ser causada pelo desgaste físico e pelo sedentarismo, diz o geriatra Alexandre Leopold Busse, do Hospital Sírio-Libanês,em São Paulo.

 Conviver com o tormento? Essa é a pior saída. A dor nas costas, além de minar a qualidade de vida, pode escamotear o câncer no pâncreas também. No caso desse tumor, surge uma dor lenta e progressiva. Por precaução, aprenda que a dor nas costas que não some em dois dias sempre é motivo de procurar ajuda profissional.
Se seu corpo  vive moído, atenção às suas emoções. A depressão, por exemplo, não raro, desencadeia um mal-estar que vai da cabeça aos pés. “O que dá as caras no físico é pode ser  resultado da dor psicológica”, diz Alaide Degani de Cantone, coordenadora do Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia e Saúde, em São Paulo. “Quem tem dores constantes aparentemente sem causa e que vive triste, pessimista, sem ver prazer nas coisas nem conseguir se concentrar direito pode apostar em problemas de ordem emocional”, opina o psiquiatra Miguel Roberto Jorge, da Universidade Federal de São Paulo. E, claro, essas dores que no fundo são da alma também precisam de alívio.
Muita gente não hesita em culpar as varizes — às vezes injustamente quando sentem dores nas pernas. “A causa pode ser outra”, avisa a fisiatra Lin Tchia Yeng, do Hospital das Clínicas,em São Paulo. A origem do desconforto pode estar na coluna, quadril ou joelhos. Uma artrose, por exemplo, provoca fortes dores nos pés e nos joelhos. Se não for tratada, piora até um ponto quase sem retorno. “Em outros indivíduos a dor vem das pisadas”, explica Lin. “É quando há um erro na posição dos pés ou se usam calçados inadequados.” Sem contar doenças como hipotireoidismo e diabete, que afetam a circulação nos membros.

Mas a boa notícia é que com os avanços da ciência ninguém precisa mais ouvir a terrível sentença de ter que aprender a conviver com a dor, porque são muitos os recursos que dispomos, incluindo o tratamento fisioterápico que além de aliviar o sofrimento, recupera a função perdida e previne novas dores, ressaltando a eficiência do Método Mckenzie entre todas as técnicas disponíveis nesta área.

Francisca Resende/ fisioterapeuta credenciada pelo Método Mckenzie

contato: www.franciscaresende.com.br

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