Fique de frente ao espelho e mire os seus próprios olhos lá no fundo. Quem é você? De onde nasce a sua alegria?
Poucos conseguem se libertar dos rótulos e talvez você também ainda viva dependente dessa moldura em que te prenderam. Todos nós, de alguma forma, ainda vivemos na dependência disso.
O que promovo aqui não é a idéia superficial de que seja possível viver alegre todo o tempo. Nem mesmo prometo que você não precisará de novos rótulos ou de novas molduras. No entanto, o que posso afirmar é que quanto mais você se aprofundar em si mesmo, mais encontrará a alegria verdadeira. Uma alegria que não depende de condições externas, nem do que os outros pensam sobre você. Cada vez menos você terá medo das incertezas da vida.
Essa alegria a que me refiro surge de um lugar sutil e incrível. Mas você não vai achá-lo enquanto não parar um pouco para se observar. Sem um olhar cuidadoso, jamais sentirá o sabor desse néctar.
Para deixar de ser a pessoa que querem que você seja, primeiro você precisa libertar-se de si mesma. Do seu próprio autojulgamento.
No espelho, saia do papel do crítico. Seja generosa com a pessoa que você é. A vida seguiu assim e ponto final. Ou melhor, ponto continuando. Não fique parada nas entrelinhas da auto culpa pelo simples fato de ser diferente. Você é apenas você.
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A mais pura verdade que vejo nestes últimos tempos. Podemos sim colocá-la na prática se assim quisermos. Parabéns Dra. Francisca, por me fazer lembrar que ainda posso ser aquilo que realmente quero é me faz feliz. A mim e a outros!
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